(Lygia Fagundes Telles)
"É melancólico concluir que, em 1965, como trinta anos depois, Renata Pallottini ainda seja largamente ignorada pelos que fazem e desfazem as reputações literárias. [..] foi escrita por Renata Pallottini uma das melhores, senão a melhor, poesia cívica dessa geração, superando, como ficou dito, o impulso primário do panfleto e do ressentimento para concentrar-se na condição humana dessa geração perdida."
(Wilson Martins)
"Exercer a poesia é, em Renata, uma forma de atuar sobre as coisas e os seres, sua forma vital de permuta com o mundo."
(Elza Cunha De Vincenzo)